Aprender Conectado – EACE

Serão contempladas escolas de todas as regiões do país. Maior volume está concentrado na região Nordeste, com mais de 55% do total de unidades 

O Aprender Conectado segue ampliando seu escopo de escolas atendidas com projetos de conectividade, com a inclusão de mais 20.009 unidades para receberem internet de alta velocidade, rede interna wi-fi e sistema fotovoltaico para as unidades que não são atendidas por rede de energia elétrica. A estimativa é que as escolas da fase 4 estejam conectadas até dezembro de 2025, com um investimento de R$ 2,05 bilhões. 

Inicialmente serão atendidas cerca de 11 mil escolas (58% na região Nordeste, 18% na região Norte,  15% na região Sudeste, 6% na região Sul e 2% na região Centro-Oeste). Num segundo momento, serão conectadas as demais 9 mil unidades escolares (55% na região Nordeste, 19% na região Norte, 15% no Sudeste, 7% no Sul e 4% na região Centro-Oeste).  

“Com a fase 4 do Aprender Conectado estamos avançando de forma célere e colocando em prática um projeto que vai transformar a vida dos alunos, dos professores e da comunidade como um todo, ao permitir que crianças e jovens de escolas públicas recebam uma educação conectada”, afirma Flávio Santos, CEO da Eace. 

A implantação da fase 4 ocorrerá após aprovação da proposta encaminhada pelo  Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape) ao Conselho Diretor da Anatel. 

Atualmente, estão em execução as fases 2 e 3 do Aprender Conectado, compreendendo 5.107 escolas, em 51 municípios, em sete estados das regiões Norte e Nordeste (AC, AM, AP, BA, MA, PA e RR). Com a aprovação da fase 4, o número de escolas beneficiadas pelo projeto ultrapassará a marca de 25 mil unidades escolares. 

A cotação ou RFP (Request for Proposal) para contratação de fornecedores de serviços para atender as escolas das fases 2 e 3 está em curso e a estimativa é assinar os contratos a partir de junho de 2024.

Entenda o projeto Aprender Conectado 

O projeto Aprender Conectado surgiu com o Edital do 5G, que destinou recursos da ordem de R$ 3,1 bilhões para levar conectividade às escolas públicas de educação básica, com a qualidade e velocidade necessárias para o uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nas atividades educacionais.

O projeto visa o atendimento de escolas públicas em todo o país, incluindo as situadas em comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos, garantindo conexão com internet banda larga e rede Wi-Fi, mesmo para aquelas que não possuem energia.

Para definir os critérios do projeto e gerir seus recursos, foi criado o Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape), composto pela Anatel, ministérios da Educação e das Comunicações, e as empresas vencedoras da faixa de 26 GHz, Algar Telecom, Claro, Telefônica, dona da marca Vivo, e TIM, que criaram a Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (Eace), responsável pela execução do projeto. 

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